"Teu amor pelas cousas sonhadas era teu desprezo pelas cousas vividas."

sábado, 30 de maio de 2009

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O gládio de um relâmpago frouxo volteou sombriamente no quarto largo.
E o som a vir, suspenso um hausto amplo, retumbou, emigrando profundo.
O som da chuva chorou alto, como carpideiras no intervalo das falas. Os pequenos sons destacaram-se cá dentro, inquietos.

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